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ANÁLISE DO ÍNDICE DE ATRATIVIDADE DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO PROGRAMA DE CONCESSÕES DE PARQUES ESTADUAIS DE MINAS GERAIS
Cristiane Froes Soares dos Santos, Simone Magela Moreira

Última alteração: 2021-11-23

Resumo


O artigo propõe classificar a visitação nas vinte Unidades de Conservação (UC) inseridas no Programa de Concessão de Parques Estaduais em Minas Gerais, a partir da análise de seus índices de atratividade. O polimorfismo do espaço pode ser um importante fator de desenvolvimento regional e a atratividade do território favorece a determinação das rotas para a ampliação do ecoturismo. As unidades de conservação estaduais foram enquadradas de acordo com as classes de recreação, a partir dos seus ambientes internos e externos, com vistas a oportunizar a concessão de visitação no Estado. O estudo se utilizou dos índices de atratividade para cada área, realizados pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF) que permitiu avaliar os atributos biofísicos, sociais e gerencias tanto internos quanto externos, nas caracterizações turísticas locais. Os resultados demonstraram que as unidades mineiras, em sua maioria (65%) são do tipo extensiva. Há ainda uma grande diversidade entre as classificações, quando comparadas quanto aos ambientes internos e externos, exigindo um planejamento particularizado na gestão. Com isso, é proposta a implantação da administração das singularidades que traduz a antítese da massificação normativa, permitindo a ampliação do olhar, de modo extrair o máximo das habilidades que são únicas em cada unidade de conservação.



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