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A pandemia que o Planeta tem vivenciado desde 2019 impôs novas formas de convivência em sociedade. Tornou obrigatório o uso de máscara dentro dos espaços comuns, a higienização das mãos e objetos devem ser realizadas constantemente, usar álcool em gel configura-se um hábito, o distanciamento social e a proibição de aglomeração de pessoas tornase imprescindível. Isso exige, de maneira indiscutível, a readaptação de todos os setores da sociedade. Novos protocolos de funcionamento são adotados no comércio, hospitais, igrejas e escolas. Nessa última, a pandemia aplicou uma pena ainda mais “pesada”: a de se reinventar, redesenhar os currículos e ressignificar o papel do aluno e do professor dentro do processo de ensino e de aprendizagem. As aulas precisaram ser transferidas para meio digital e acontecem por intermédio de videoconferência e da criação de ambientes virtuais de aprendizagem. Nasceu uma nova modalidade de ensino: o ensino remoto emergencial. Embora muitos pesquisadores já tenham alertado sobre a necessidade de repensar a instituição escola, foram ignorados consideravelmente. E um vírus alertou ao mundo que a própria escola deixou de fazer o dever de casa. De acompanhar as transformações econômicas, sociais, políticas e tecnologias ocorridas na sociedade. Diante disso, este projeto tem o objetivo de investigar as possibilidades e os desafios do ensino de língua inglesa nas modalidades oral e escrita em um ambiente virtual de aprendizagem. Apoia-se nas reflexões apresentadas por Moran (2012): os currículos escolares precisam ser reformulados e o ensino amparado em metodologias ativas, desenvolvimento de projetos e na resolução de problemas sempre conectados coma realidade do aluno. Espera-se que sejam identificados possibilidades e desafios do ensino de língua inglesa na modalidade remota de forma satisfatória a todos os envolvidos, pressupondo que a realidade única em tempo pandêmico de cada pessoa influencia diretamente no processo de aprendizagem.