Sistema Online de Conferências - IFMG Campus Bambuí, XI Jornada Científica

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AVALIAÇÃO DO EFEITO DA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA DO QUEIJO MINAS ARTESANAL PRODUZIDO NA SERRA DA CANASTRA
Cíntia Cristina Aparecida de Mendonça, Thayane Sabino Nogueira, Bruna Arantes Mangia Oliveira, Matheus Matildes Simões, Jonas Guimarães e Silva, Jéssica Ferreira Rodrigues

Última alteração: 2018-10-25

Resumo


O Queijo Minas Artesanal, cuja produção é certificada pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) como patrimônio imaterial do Brasil, tem adquirido cada vez mais visibilidade e agregação de valor devido aos processos de certificação de indicação geográfica de procedência que asseguram a qualidade do produto. Dentre as sete regiões produtoras de queijo artesanal, em Minas Gerais, a Canastra tem se destacado. Após a conquista do selo de Indicação Geográfica, na modalidade IP (Indicação de Procedência), em 2012, e do lançamento da marca “Região do Queijo da Canastra”, em 2014, os produtores do legítimo queijo Canastra estão alcançando melhores resultados, agregando cada vez mais valor ao produto, além de uma maior rentabilidade para o produtor. Assim, o presente trabalho objetivou avaliar a influência da indicação geográfica “Canastra” sobre a aceitação dos queijos. Para isso, testes de aceitação foram aplicados com e sem a indicação geográfica, e os resultados foram avaliados por ANOVA e teste t. Constatou – se que as amostras: C1, C2, C4 obtiveram maior aceitabilidade quando foram apresentadas aos provadores com a indicação geográfica “Canastra”. Logo, conclui – se que a indicação geográfica “Canastra” agrega valor ao queijo minas artesanal, patrimônio cultural do Brasil.

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