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O milho é uma cultura responsiva à variação no arranjo espacial e na densidade de plantas. Muitos estudos giram em torno dessa cultura, tanto na questão genética quanto no que diz respeito às alternativas de manejo. Por se tratar de uma cultura com baixa capacidade prolífera, qualquer mudança no arranjo espacial e/ou na densidade de plantas pode afetar negativamente a produtividade. Assim, a busca pelo melhor arranjo na distribuição das plantas de milho é de grande importância. O objetivo desse presente trabalho foi avaliar as diferentes arquiteturas de milho em diferentes espaçamentos de plantio no sistema de linhas duplas. Onde se testou os espaçamentos de 80 x 20 cm, o de 70 x 30 cm e o de 50 cm, linhas entre com populações variando de 60 mil, 70 mil, 80 mil e 90 mil plantas por hectare. O experimento foi conduzido em um fatorial de 3x4 em blocos, 3 espaçamentos com 4 densidades de plantio totalizando 36 tratamentos onde foram testados, altura de planta e altura da inserção da espiga e diâmetro do colmo, onde foram avaliados safra de verão 2016. Nas condições em que o trabalho foi conduzido, com uso das características morfológicas estatura da planta, altura da inserção da espiga e diâmetro do colmo, podemos concluir que: a interação entre espaçamento e densidade de plantio não apresentou diferença para nenhuma das características morfológicas testadas; os diferentes espaçamentos entre linhas não apresentaram diferença para nenhuma das características morfológicas testadas; e a densidade de plantio apresentou valores com ganhos até a população de 80 mil plantas por hectare para a característica altura de inserção de espiga.